Sem rodeios, o Pai é a Autoridade. Não se coloque o mesmo como símbolo do Amor. É Autoridade. O Estado é Pai, a Polícia é Pai, o professor é Pai, o chefe é Pai.
Um tio, na perda do Pai ou não, pode ser o Pai. Basta sua Autoridade ser reconhecida na casa, e ele é Pai. E Autoridade é uma lei subliminar de reconhecimento de opinião que deve ser sempre levada em conta. Pode até não ser obedecida, mas se for ouvida, compreendida e julgada (procedente ou não), já foi suficientemente digerida pela razão para provocar diversos efeitos na mente e no coração daquele que a ouviu.
Exploração dos mecanismos físicos (fisiologia) e evidenciais (linguagem)
para compreensão do funcionamento do Cérebro.
Blog da Rede Blogazine
Conteúdos com Pesquisa e Revisão
domingo, 6 de dezembro de 2009
sábado, 5 de dezembro de 2009
Construindo símbolos, construindo redes e aprendendo - I
Se você ler com cuidado, vamos ensinar aqui a realmente aprender e fixar informações.
Ao captar informações, tente construir uma REDE, pois seus neurônios assim o fazem, com grande esforço, pois ainda não aprendemos a ajudá-los.
Um exemplo demonstrará melhor. Vamos supor que estão falando a você de um supermercado que foi inaugurado. Faça o seguinte:
Talvez você ache bobagem pensar nestas coisas, mas com o tempo vai entender que na hora de ir fazer compras neste supermercado, você pode achar trabalhoso chegar nele, pela localização, pois no momento em que recebeu a informação, não a trabalhou com cuidado. Você também pode compreender que o volume das suas compras não é compatível com o movimento do supermercado. Você compra pouco, e o supermercado atende o porte de compras do mês.
Esta é uma situação um pouco boba, mas é preciso que se assuma uma postura analítica, curiosa e investigativa frente aos fatos que nos surgem, pois esta é a atitude que nosso Cérebro espera que assumamos frente às informações, pois, do contrário, vamos caindo na preguiça mental tão condenada entre os habitantes das metrópoles.
Ao captar informações, tente construir uma REDE, pois seus neurônios assim o fazem, com grande esforço, pois ainda não aprendemos a ajudá-los.
Um exemplo demonstrará melhor. Vamos supor que estão falando a você de um supermercado que foi inaugurado. Faça o seguinte:
- Pense em que época do ano você está, o mês, a hora em que você recebeu esta informação, como estava o tempo.
- Fixe bem o local onde este supermercado fica, e imagine um caminho desde o lugar onde você está até onde ele fica.
- Tente entender a região em que ele vai ficar sob o ponto de vista de concorrência, ou seja, quais supermercados próximos vão sentir a presença deste supermercado.
Talvez você ache bobagem pensar nestas coisas, mas com o tempo vai entender que na hora de ir fazer compras neste supermercado, você pode achar trabalhoso chegar nele, pela localização, pois no momento em que recebeu a informação, não a trabalhou com cuidado. Você também pode compreender que o volume das suas compras não é compatível com o movimento do supermercado. Você compra pouco, e o supermercado atende o porte de compras do mês.
Esta é uma situação um pouco boba, mas é preciso que se assuma uma postura analítica, curiosa e investigativa frente aos fatos que nos surgem, pois esta é a atitude que nosso Cérebro espera que assumamos frente às informações, pois, do contrário, vamos caindo na preguiça mental tão condenada entre os habitantes das metrópoles.
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